Domingo passado, eu fui com minha avó e meu irmão para Campos do Jordão. Se eu dissesse que sempre quis conhecer essa pequena cidade, a duas horas de São Paulo, não estaria mentindo. Desde que descobrí a existência de um lugar charmoso no interior de São Paulo, tem sido meu enorme desejo conhecer de perto a arquitetura, a gastronomia e o friozinho de lá.
Saímos de casa às 4h, madrugadazinha fria em São Paulo. Fomos de excursão com uma senhora que sempre organiza viagens curtas para o interior de São Paulo. Quando adolescente, eu costumava acompanhar minha avó nessas viagens, especialmente para a cidade de Aparecida do Norte. Visitávamos a basílica, atravessávamos a ponte para a Igreja Velha, andávamos pela cidade, almoçávamos, voltávamos para a Basílica pela feirinha, passávamos na Sala dos Milagres, e depois voltávamos para o ônibus. Sempre assim.
Acabou que eu cansei de viajar com essa senhora, porque... enfim, agente vai ficando velho e chato e na adolescência, né? Agora pode ser que eu saia mais vezes, nem que seja pra ver minha avó feliz.
Mas Campos não foi nem um pouco decepcionante. Talvez um pouco monótono, porque não havia tempo para fazer muitas coisas. Logo que chegamos, a D. Thereza (a senhora que arrumas essas viagens) conseguiu uma guia turística para nos acompanhar até a parte mais alta da cidade.
Durante o caminho, ela nos mostrava as casas de famosos, os três hoteis principais, além da historia da fundação da cidade, e informações sobre a vegetação.
Um dos principais e mais luxuosos hoteis da cidade |
Meu irmão e minha avó, em frente a Doce Cabana |
Acima das nuvens |
Voltamos para o Centro, para almoçar. A guia infelizmente convenceu a todos de comer num restaurante que eu não me lembro o nome, agora. Mas a comida não era das melhores, e saiu mais caro do que realmente valia. (Mas isso eu já esperava).
Depois do almoço, ficamos livres para andarilhar pela cidade. Finalmente fomos a lugares onde você pode comprar um bombom por R$3,00! Absurdo, né? Nessa parte dos ricos, andávamos pela calçada quando de repente surge uma Lamborghini, e ninguém se dá conta do quanto aquilo é incomum. Aí eu percebo: não deve ser incomum mesmo. Foi quase como quando eu comecei a trabalhar no Brooklin. Hoje eu nem ligo mais quando passa o tio da Ferrari, e as milhares de BMW's...
Essa parte rica, Capivari, é a própria Europa! Turistei ferozmente por lá!
Capivari |
Feira do Artesanato |
Feirinha atrás da Estação de Trem |
camposudo é tudo de bão, mas não tem muito o que fazer la, a não ser gastar dinheiro, e dormir!
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